Esta página dá detalhes sobre as últimas atualizações e alterações no dotMemory.
A janela de ferramentas Monitoring no Rider foi reformulada para oferecer uma experiência de profiling mais visual e integrada. Agora essa janela inclui gráficos interativos do uso de CPU, consumo de memória e atividade de coleta de lixo (GC), dando uma visão instantânea do comportamento da sua aplicação em tempo de execução.
A partir da janela de ferramentas, você pode iniciar sessões de profiling de desempenho ou de memória para uma análise mais aprofundada nos profilers incorporados do dotTrace e do dotMemory ou em seus equivalentes stand-alone. No Windows, a janela de ferramentas Monitoring também detecta automaticamente gargalos de desempenho, travamentos da interface de usuário e problemas de GC. Os problemas detectados e os intervalos de tempo selecionados nos gráficos podem ser investigados mais a fundo no dotTrace.
O dotMemory agora está totalmente integrado ao Microsoft Visual Studio. Anteriormente, você só podia iniciar o profiling dentro do Visual Studio, mas precisava alternar para o aplicativo autônomo dotMemory para analisar os resultados. Agora, você pode tanto fazer o profiling de sua aplicação quanto analisar snapshots de memória sem sair do IDE.
A versão 2024.3 introduz algumas pequenas melhorias na experiência e na interface de usuário, além de alguns toques de acabamento que dão uma aparência unificada a todas as versões do dotMemory, em todos os sistemas operacionais.
Reintroduzimos a visualização Creation Stack Trace, que tinha sido removida anteriormente, durante a reformulação da interface de usuário. Essa visualização mostra a pilha das chamadas a funções usadas na criação de um objeto, facilitando a identificação da causa inicial de problemas de memória.
Também reimplementamos a visualização Back Traces para conjuntos de objetos. A árvore invertida de chamadas nessa visualização mostra de baixo para cima a sequência de chamadas desde a função que criou um determinado conjunto de objetos.
Agora a árvore de dominadores pode ser mostrada na forma de um gráfico de barras, mostrando o consumo de memória do dominador e dos objetos retidos. Este recurso está disponível para o dotMemory no Windows, Linux e macOS, tanto na versão stand-alone quanto no JetBrains Rider.
A possibilidade de visualizar árvores de chamadas na forma de gráficos de sunburst, introduzida na versão 2024.2, agora está disponível no dotMemory no Windows, Linux e macOS, tanto na versão stand-alone quanto no JetBrains Rider.
Adicionamos novas opções de filtragem à visualização Instances:
^nAsso.{5,}ID$ encontra nAssociatedObjectID.nAssociatedObjectID. Esses recursos estão disponíveis tanto na versão stand-alone do dotMemory quanto na versão incluída no JetBrains Rider.
As versões do dotMemory para Linux e macOS ganharam recursos antes disponíveis somente no Windows:
Esses recursos estão disponíveis tanto na versão stand-alone do dotMemory quanto na versão incluída no JetBrains Rider.
Agora a Call Tree pode ser mostrada na forma de um gráfico de Sunburst, realçando as funções que alocarem mais memória. Este recurso está disponível na versão stand-alone do dotMemory (Linux e macOS) e no dotMemory no JetBrains Rider (Windows, Linux e macOS).
Agora você pode criar perfis de aplicativos baseados no framework MAUI.
No momento, o dotMemory tem suporte apenas a aplicativos de desktop do Windows, usando a WinUI e visando o .NET 7.0 ou mais recente.
Este suporte está disponível para o dotMemory tanto stand-alone quanto integrado ao ReSharper e ao Rider.
.app) em vez de arquivos executáveis. net7.0-macos e net8.0-macos.
As versões stand-alone do dotMemory para Linux e macOS ficaram mais próximas da versão para Windows, oferecendo:
As informações a respeito de objetos imutáveis no Frozen Object Heap são mostradas na timeline, no diagrama Heap Fragmentation e na visualização Generations.
Agora você pode executar a versão stand-alone do dotMemory nos sistemas operacionais Linux e macOS.
Agora o dotMemory permite importar e analisar dumps de processos como snapshots comuns no Linux. Observe que a versão do dotMemory para Linux só pode importar dumps coletados de processos executados no sistema operacional Linux.
Antes da versão 2023.2, você só podia usar o dotMemory no Rider para fazer análises de alocação de memória. Na versão 2023.2, você pode coletar snapshots de memória e analisá-los no Rider da mesma forma que na versão autônoma do dotMemory.